Powered By Blogger

domingo, 29 de julho de 2012

PlayCenter

Assistindo ao jornal Nacional da Rede Globo, volto ao tempo e tenho doze anos de idade, mais precisamente em um dia especial.

É noticiado o fim de um dos parques de diversão mais antigo da cidade de São Paulo, o PlayCenter.
Vem a mente o dia que conheci o parque devido a uma excursão do colégio. Nessa excursão além de mim todos os meus irmãos estavam presentes, basicamente uma reunião familiar.
Algumas situações desse dia ficaram memoráveis na lembrança da família, a ida do meu irmão várias vezes ao brinquedo chamado Tobogam, ao teatro dos ursos irmãos chamados de Pita e Repita que ficava repetindo isso o tempo todo.
E outra irmã que foi várias vezes a outro brinquedo chamado Alabama, um disco que agitava de um lado para outro e ninguém conseguia ficar em pé.
Uma das lembranças que tenho é da Montanha-Russa que havia “furado” fila e passado na frente de muitas pessoas e quando chegou a minha vez de entrar no carrinho alguns grupos de visitantes haviam recusado a minha presença, então precisei esperar um grupo de três rapazes que ‘aceitaram’ poder estar no carrinho com eles. Era emocionante lá do alto ver o globo e todo o parque e depois despencar.
Era uma bagunça geral desde a saída do colégio ao retorno, um verdadeiro mundo encantado...
Outras vezes tentei voltar ao parque que por diversos motivos acabou não acontecendo. Uma dessas vezes foi ainda na primeira metade da década de noventa. Já trabalhando ficou acordado com uma das minhas irmãs que eu pagaria meu passaporte e metade do da minha irmã caçula e ela pagaria metade e mais o lanche.
Minha irmã caçula acabou indo e eu ficando, graças um mal entendido.
Luciana minha irmã caçula disse que a Cristiane, uma das minhas irmãs mais velha, havia dado somente o dinheiro do lanche e que não daria para comprar o passaporte, então resolvi dar a outra parte e acabei ficando em casa.
Recordando essa história sempre há controvérsia, cada um diz uma coisa, essa é minha versão, talvez não seja a real mais é uma delas. O certo era que não deveria ter muito dinheiro!
Depois disso marquei várias vezes para voltar ao parque, um dia acabei indo à trabalho e mesmo assim não fiquei no parque uma vez que não foi necessário substituir o trabalhador que havia chegado atrasado.
Mesmo sendo uma única vez que estive no parque lembro com carinho o dia especial que passei lá com todos os meus irmãos, nos divertindo, rindo das trapalhadas de cada um. Não ficamos todos juntos o tempo todo, mas os momentos que passamos naquele local ficaram registrados e ainda gera bastantes risadas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário