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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Final de semana no Rio de Janeiro

Mirante Dona Marta com o "tal guia"
Aproveitando o feriado do aniversário de São Paulo, Eu e minha família fomos ao Rio de Janeiro. No dia 23, chegamos à cidade e resolvemos ir ao Corcovado, como todos os turistas, e para nossa decepção ocorreram alguns “contratempos”. Fomos de carro, logo na subida fomos abordados por um grupo de rapazes trajando camiseta vermelha e com crachá pendurado no pescoço, fomos informados que estava proibido a subida de carro particular desde 2007 e que só poderia se fosse guiado por um deles até o ponto chamado Paineiras. Até aí nada demais, o problema é que fomos obrigados a pagar 23 reais por pessoa que estava no carro e quando confrontamos o “tal guia” ele disse que realmente não era proibido, mas não precisaríamos pegar a fila maior, podendo usar uma ao lado, indo direto ao caixa (algo muito estranho essa prioridade). Depois que o guia recebeu de minha família 110 reais foi embora dizendo que o dinheiro era para ser dividido entre os outros “guias” da ONG da qual ele fazia parte. Não nos deu nenhum recibo, sumindo logo em seguida.
Mas o pior não foi somente se sentir coagido ao ter o carro interceptado por “esses guias”, o local chamado Palmeiras Corcovado foi de uma experiência terrível, minha mãe passando mal pelo calor, não tinha a menor condição de permanecer na fila para ir até o topo do Corcovado, então começou a tortura maior, para sair da fila, um local sujo, sem portas de saída de emergência e nenhum segurança ou controlador de acesso para ajudar as pessoas que estavam na fila aguardando as vans. Com muitas dificuldades conseguimos sair da fila, desistindo de ver o Cristo Redentor de perto.

Gostaria de protestar contra a extorsão que sofremos desses “tal guias”(ONG) e pela falta de recibo do “serviço prestado” e pela falta  de condições da instalação do ponto Paineiras Corcovado, um prédio sem nenhuma segurança (principalmente por não ter nenhuma saída de emergência).