Powered By Blogger

domingo, 3 de março de 2013

Alexandre Barros e Alexandre Paternost são 1000

Depois de 187 postagens e mais de quatro mil visitações brasileiras seguidas por outras tantas de outros países???, fico surpreso que mil visitações de todas que este blog tem é de uma postagem que considero uma das menores "Alexandre Barros e Alexandre Paternost, que fora publicado em 14 de julho de 2012.
O que mais me chama atenção é a falta de comentários, quase nenhum, poucas pessoas participam, não criticam, elogiam ou qualquer coisa do gênero. Algumas postagens gerou comentários, tal como "Amigo Personagem II, de 03 de julho de 2011.
As que considero as melhores muitas vezes foram ignoradas, não chegaram a ter visitação, outras tiveram e passaram em branco, algumas foram feitas como piadas e percebi que levaram a sério, como a "Síndrome de Hard Har Har", de 19 de maio de 2011. Mesmo me surpreendendo com tudo isso gostaria de agradecer as visitas, as nacionais e as internacionais.
Claro que gostaria de saber a opinião de todos, para saber o que devo melhorar, se alguma postagem possa   parecer ofensiva ou qualquer coisa.
Obrigado a todas visitas.

Fim de Caso


“Não tem ambiente, não é dispensar, eu dizia nunca! Acabou não existe mais clima, não existe mais ambiente. Hoje é claro e nítido que estou falando não existe a menor condição de existir qualquer coisa entre a gente, estou pensando e avaliando se dá para continuar tendo pelo menos amizade”. 

Gato Preto


Em um final de semana qualquer deste ano acordei com um barulho vindo da cozinha, logo percebi que era minha mãe lutando com algo. Resolvi ficar deitado, tenho confiança na boa senhora e sei que nada pode derrotar tamanha inteligência e força feminina.
Depois de algum tempo levantei e perguntei que barulheira era aquela?
Fiquei sabendo que se tratava de um filhote de gato que haviam colocado no quintal e que minha santa mãe havia convidado o bichano a  retirar-se e como o gatinho não mostrou nenhuma vontade então foi o inicio da guerra deles.
No final com toda gentileza o gato descobriu o caminho da rua e se foi.
Era um gato preto, e se tivesse levantado talvez convencesse minha mãe a deixar o pobre bichano a morar em casa e até teria um nome para ele, se chamaria Gato Preto e se fosse marrom poderia se chamar “brown cat” ou coisa assim.
Pelo visto o gatinho saiu com raiva, pois não deixou o endereço e muito menos telefonou para dizer que encontrou uma família disposta a adotá-lo. Se não fosse minha santa preguiça hoje ele teria um nome parecido com ele e teria um lugar cativo em casa.



sábado, 2 de março de 2013

aMoReS QuE tIvE...


Canto pelos quatro ventos os amores que tive, cada um deixou sua marca e cada marca uma cicatriz profunda .
Um dos casos mais tórridos aconteceu num lugar com ruas, não uma rua qualquer. A rua em questão ficava do lado baixo do bairro onde às vezes chovia torrencialmente, as águas não diziam muito, a verdade nada dizia muito, tudo me parecia água de cima a baixo e de baixo a cima. Lembranças com água amores. Nada poderia ser melhor vendo as neves caírem pela janela do meu prédio em um dia de agosto.
Os amores vão e vem cada dia um e cada um foi um dia que se perdeu nas águas neve de dias quentes como no Saara em dia de tempestade de areia com granizo.
Cada amor foi um dia a felicidade de um tempo que talvez tenha passado antes de ter passado em dias quentes de inverno.
Todos lembram um pranto quente frio morno gelado esquecido numa mesa de bar de esquina com São João e Ouvidor ao som distante de lágrimas secas em rosto molhado.
Cabelos caídos em noite de luar querendo resplandecer como um eclipse de noite clara de sol forte a cegar a quem não vê nada além dos amores do passado.
Som de máquina a zunir estremecendo  raiz de árvores plantadas em solo duro que doem em dias de chuva 
com vento onde os pensamentos se confunde com ontem que ainda não passou.
Não disse, mas canto aos quatros ventos os amores que tive...

sexta-feira, 1 de março de 2013

Leilão de enganos


Chego da faculdade ligo a televisão enquanto janto e vejo um programa reprisado, perguntas e respostas são feitas e dadas enquanto dou minhas garfadas, presto mais atenção ao que vejo e escuto do que vai à boca.
Uma garota catarinense de pouco mais de vinte anos que participara de um programa sobre virgens e que no final participou de um leilão de sua virgindade. A catarinense em questão é de Ingrid Migliorini, moça bonita e inteligente, citou alguns filósofos, falou bem sem gírias, com boa postura, sem vulgaridade, mostrou imaturidade em algumas perguntas e despreparo para algumas respostas. Ao ser interpelada sobre o porquê não considerava como prostituição leiloar a virgindade a catarinense saiu com comparações infelizes que nada dizia. Comparar o uso de minissaia, Leila Diniz grávida tomar banho de sol em uma praia na década de setenta com o fato de vender a virgindade foi um tanto retórico.
Infelizmente a pobre moça confundiu exibições com prostituição, ambas as palavras podem andar juntas às vezes, mas uma não é sinônima da outra.
Depois disso meu interesse pela entrevista perdeu-se, terminei de jantar fui escovar os dentes e dormir. Teria terminado aí a entrevista da garota se não ficasse martelando a comparação de leiloar a virgindade com o fato do exibicionismo, tentei o dia inteiro relacionar um fato a outro e não cheguei a um denominador comum.
Pensando e pensando no que vi na entrevista vi que ela perdeu um grande discurso perante a entrevistadora que a décadas faz esse trabalho e sabe como ninguém provocar com as melhores perguntas e com os olhos brilhantes com respostas inteligentes.
Uma resposta inteligente a pergunta provocadora que muitos estavam ávidos para ver respondida era o fato de a prostituição ser algo crônico, que se pratica constantemente visando somente o ganho e que o fato de leiloar não era por si um fato crônico e sim agudo, podendo ser considerado um ato de prostituição, não com isso fazendo dela uma prostituta, sendo que outras mulheres e homens em determinado ponto de suas vidas se prostituiram por necessidades ou por oportunismo e no caso dela o segundo caso e ser ou não prostituta seria uma escolha de cada um. Se desse uma resposta assim poderia citar Dercy Gonçalves, Rita Cadillac, Marilyn Monroe e outras tantas personalidades que utilizaram de atos de prostituição e que, portanto não são consideradas putas. Ou mesmo de carcerários masculinos que são obrigados a atos homossexuais e não são gays.
A garota perdeu uma oportunidade de mostrar como é perigoso usar um termo indiscriminadamente, prostituição e ato de prostituição são coisas diferentes, mesmo tendo um único fim, o sexo por dinheiro.
de quina pra fama