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domingo, 29 de maio de 2011

Quem Madruga Deus ajuda


Todos já viram alguma vez o personagem 'Seu Madruga' do programa Chaves, vivido por Ramon Valdez dizer - “Não há nada mais trabalhoso do que viver sem trabalhar”. Realmente não é fácil, porque as contas não deixam de chegar. E, além do mais, “cobra que não anda não engole sapo”, ficar parado é prejuízo na certa, financeiro e de vida.
Estar em constante movimento é bom para tudo e todos, o embate do dia-a-dia em um local profissional nos dá a chance de aprender com os demais colegas de trabalho, se gostamos deles fazemos amizades e todos saem ganhando e se não gostamos aprendemos a suportar pessoas que gostaríamos que não fizesse parte da nossa existência, mas nem tudo e lágrimas e tristezas, pessoas assim além de nos ensinarmos a suportá-las também nos ensinam a sermos melhores a cada dia, fazendo nos aprendermos novas funções para evitá-las e com isso ficamos cada vez melhor em nossas funções.
Nunca desisti de um projeto ou emprego por causa dos outros, faço o possível para evitar a pessoa em questão, não dependendo dela para nada e se for o caso de ter que depender, exerço minha humildade de aceitar o abuso e manter-me calmo durante o período que terei que conviver com a situação.
E por agir assim não exijo menos de quem trabalha comigo, se estar sob minha responsabilidade algum setor deixo bem claro como o serviço deve ser feito e ponto final, não fico criando novidades a cada final de semana, sou prático e objetivo e gosto que as pessoas acompanhe o ritmo, não precisa no inicio ter a mesma destreza que eu, também pudera já tenho experiência e estou habituado na minha função.
Precisar trabalhar ou querer é normal em qualquer ser humano, mas saber e ter boa vontade em trabalhar é inerente a poucos. Muitos gostam de ficar as custas dos outros, e quando esses outros se cansam e partem para outra atividade ou empresa, as máscaras caem.
Só sei de uma coisa, não existem mocinhos e vilões no emprego, o que existe é quem sabe trabalhar dos que querem levar a vida na flauta e da segunda opção existe aos montes, e conheço bastante pessoas assim e no final vão embora da empresa que foi contratada como vítima ou permanece sugando alguém, sempre fazendo papel de pessoa meiga para os demais setores.
A pouco tive o desprazer de trabalhar com uma fulana assim, se fazia de sonsa no setor que sou responsável e um doce de coco para os demais setores, como sou “macaco velho” , deixei claro que comportamento assim não funcionava comigo, não iria aceitar carregar todo o fardo sozinho.
Ainda tive o desprazer de ouvir de colegas de trabalho que sou uma pessoa difícil e que a colega de setor em questão “não precisava trabalhar”, já que era casada e o marido tinha uma loja de conserto de aparelho eletrônico.
Claro, cada um sabe o que é melhor para sua vida, se ficar dependendo de homem é a opção melhor a se fazer legal, pelo menos ela vai pesar no ombro de outro homem e não no meu.
Foi embora e não deixou saudades!
Continuo minha vidinha, trabalhando, pagando minhas contas e vivendo em paz, sem depender e muito menos pesando no ombro de ninguém e tudo isso de cabeça erguida.

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