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sábado, 10 de setembro de 2011

Mentes recicláveis

Consciência ecológica o modismo do momento, pessoas e empresas tem-se adotado o discurso qe polui cda vez menos o meio ambiente, procura de todas as formas vender uma imagens de responsáveis verdes. Divulgam que fazem reciclagem de lixo, gasta menos água no banho dariamente, alguns deixam de tomar banho todos os dias para ficarem com a consciência limpa – provavelmente ouviremos daqui alguns anos alguém dizer: “fique com o corpo sujo, mas a consciência limpa, ajude a natureza”

Gasta se menos água num banho do que lavando carro ou usando a 'vassoura hídrica' para varrer as calçadas. O problema não está na utilização dos plásticos de uma maneira geral, a sacolinha de plástico, não é o errado, o que não está correto é quem descarta as tais sacolinhas de maneira inadequada.

O mundo mudou, e a escola continua a mesma, temas atuais está cada vez mais distantes dos alunos de uma maneira geral, segue se o mesmo método de várias gerações.

Temas como natureza, educação de transito, política, saúde, economia deveria fazer parte do curriculo de qualquer aluno do ensino fundamental.

Ao invés de ter Geografia, porque não Geopolítica, História deveria passar a ser História e atualidades, Ciências e sim Ciências e Saúde, abordando temas relacionados com a atualidade, apresentação de seminários, leituras de jornais e artigos, capacitando os alunos a terem uma visão critica da atualidade e por fim a tal consciência ecologica fazer parte do cotidiano e não como moeda de troca.

Toda vez que leio ou ouço propagandas de empresas que frisam sua “consciência ecológica”, prova só a ignorância do termo, uma frase não muda em nada a cultura geral, a frase é colocada como um meio de extirpar a culpa e assim viver em paz, mas nada fazem para ensinar as pessoas como fazer para poluir menos.

E também, nunca aparece na mídia empresas que se auto proclama “amigas da natureza” promoverem palestras em colégios públicos ou multirões para reciclarem os lixos, limpar beiras de rios, represas, etc.

Como diz minha mãe - papel aceita tudo e falar é fôlego, então, escrever e falar qualquer um faz, mas colocar a mão na massa e fazer a diferença poucos fazem.


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