quinta-feira, 23 de junho de 2011
Loucos aos montes
Como diz o velho ditado "de médico e louco todo mundo tem um pouco",de médico não sei dizer, mas de louco muitas pessoas não tem só um pouco tem bastante mesmo.
Falar sozinho, rir de piadas momentos depois que foi dita dentre outras esquisitices, é até normal.
Acordo cedo, infelizmente pego ônibus lotado, metrô idem e no trajeto me deparo coma mais inusitadas cenas e pessoas, muitas vezes fico a pensar o que se passa com essa gente.
E se não bastasse tanto no trabalho não foge a risca, tem alguns personagens se não existisse seria conveniente que alguém os criassem para sairmos da monotonia.
Uns beiram a falta de noção total, outros a da educação. Não tenho muita paciência com pessoas esquisitas e sem educação, lugar de loucos é no manicômio ou pelo menos em casa sob a tutela dos familiares.
Quando a loucura é engraçada ou pelo menos algo libertador é muito legal de se ver, ao contrário é quando essa loucura é um meio de fugir da responsabilidades dos afazeres, e desse tipo existe aos milhares - ou seja, falta de vergonha da pura.
No ambito de trabalho geralmente dou uns berros e fico malucode vez e tudo volta ao normal, os ditos loucos arregalam os olhos e a loucura desaparecem.
Descobri que um bom antidoto para loucos e sendo mais louco ainda, afinal de contas quem é que gosta de loucos, ninguém. Pode me acusar de preconcituoso em afirmar tal coisa, mas não vejo ninguém falar com orgulho que tem um filho com problemas mentais.
Mas não é de todo mal. Existem filmes, músicas e peças de teatro onde a loucura é explorada de diversas maneiras, afinal não há nada mais normal em não ser um normal, como na música dos Mutantes.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário