Não estava com nenhuma vontade de
falar do fim da novela “Amor a Vida”, do Walcyr Carrasco, Rede Globo, em
horário nobre. Não resisti e resolvi escrever qualquer porcaria...
Assisti alguns capítulos e toda
vez que a novela ficava repetitiva parava e depois voltada a assistir.
De certo essa novela teve muito exageros, o autor colocou muitas histórias paralelas e muitas ficaram sem fim, perdeu o fio da meada e alguns personagens que começou de uma maneira terminou totalmente diferente do que havia começado, perdendo o foco e o sentido geral.
De certo essa novela teve muito exageros, o autor colocou muitas histórias paralelas e muitas ficaram sem fim, perdeu o fio da meada e alguns personagens que começou de uma maneira terminou totalmente diferente do que havia começado, perdendo o foco e o sentido geral.
Não consigo definir um personagem
do bem nessa novela, todos sem exceção têm alguma ‘culpa no cartório’ como diz
popularmente. Talvez a personagem da
Paola de Oliveira que é a boazinha da história, mas que é muito chata e uma
mosca de padaria.
O personagem Felix roubou a cena
o tempo todo e no final não poderia ser diferente, enfim aconteceu o tão falado
e esperado beijo, fora de contexto, soou falso e despropositado, tiveram
oportunidades melhor para colocar o ‘tal beijo’. Não foi o primeiro beijo entre
iguais que a televisão passou, antes já havia acontecido numa novela do SBT
entre duas mulheres e antes numa minissérie da própria Rede Globo. Ainda prefiro a piada que diz que o primeiro
beijo gay ocorreu na novela “Sete Pecados”, de 2008, entre Claudia Jimenez e Rodrigo
Phavanello, pura maldade!
O melhor do final da novela foi
exatamente que terminou e os comentários que fazemos durante as cenas quando
acontece os erros e exageros da trama novelística carrasquiana.
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