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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

só um beijo e nada mais...

Não estava com nenhuma vontade de falar do fim da novela “Amor a Vida”, do Walcyr Carrasco, Rede Globo, em horário nobre. Não resisti e resolvi escrever qualquer porcaria...
Assisti alguns capítulos e toda vez que a novela ficava repetitiva parava e depois voltada a assistir.
De certo essa novela teve muito exageros, o autor colocou muitas histórias paralelas e muitas ficaram sem fim, perdeu o fio da meada e alguns personagens que começou de uma maneira terminou totalmente diferente do que havia começado, perdendo o foco e o sentido geral.
Não consigo definir um personagem do bem nessa novela, todos sem exceção têm alguma ‘culpa no cartório’ como diz popularmente.  Talvez a personagem da Paola de Oliveira que é a boazinha da história, mas que é muito chata e uma mosca de padaria.
O personagem Felix roubou a cena o tempo todo e no final não poderia ser diferente, enfim aconteceu o tão falado e esperado beijo, fora de contexto, soou falso e despropositado, tiveram oportunidades melhor para colocar o ‘tal beijo’. Não foi o primeiro beijo entre iguais que a televisão passou, antes já havia acontecido numa novela do SBT entre duas mulheres e antes numa minissérie da própria Rede Globo.  Ainda prefiro a piada que diz que o primeiro beijo gay ocorreu na novela “Sete Pecados”, de 2008, entre Claudia Jimenez e Rodrigo Phavanello, pura maldade!

O melhor do final da novela foi exatamente que terminou e os comentários que fazemos durante as cenas quando acontece os erros e exageros da trama novelística carrasquiana.

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