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domingo, 8 de maio de 2016

Pequenas obscenidades II

Soldado do Exército

Não só nos bancos escolares aprontávamos todas à custas de boas gargalhadas, com o passar dos anos fatos e mais fatos contribuíram para boas gargalhadas.
Durante o período do Exército teve diversas histórias impagáveis, uma dessa era de um soldado que ao se arrumar ficava alisando a calça em frente ao espelho, mas o problema não era essa vaidade desmedida, era que a parte alisada. Virava de costa e alisava a região glútea várias vezes e sempre passava algum militar e dizia: - Esse cara fica no espelho olhando pra bunda e batendo 'punhenta ' pensando ai se eu te pego! ou ainda diziam: - Feia, mas gostosa. No que outro sacanamente perguntava: - Quem? Sua bunda!

Namoro de Fim de Semana

Uma colega de trabalho certa vez peguntou matreiramente se o meu final de semana havia sido bom, se tinha namorado muito.
Sacanamente respondi: - Mais do que queria e menos do que devia! 
A pobre garota perdeu as estribeiras e fechou a cara o resto da semana, talvez o marido da pobre garota havia feito o mesmo.

Essa garota gostava de fazer perguntas desconcertantes, no que respondia da mesma maneira. Outra vez me perguntou como fazia manter o peso.
Respondi maliciosamente:
- Têm três coisas que faz a pessoa pode fazer para emagrecer: regime, exercício e sexo. 
Ela: - Você engordou nos últimos tempos!
- É que não fazemos tudo isso sempre...

Mandioca

Trabalhar com certas pessoas é de embrulhar o estômago, de amargar mesmo , uma dessas pessoas é uma mulher solteirona que infelizmente tenho contato direto. Vez ou outra os ânimos se exaltam e é necessário respirar fundo para não perder as estribeiras.
Não tenho primazia de seus humores, um outro rapaz perde a paciência constantemente com ela. E após uma sessão de impropérios, o rapaz perdeu a compostura e disse nervoso:
- Mina, vou te dar uma mandioca! 
A solteirona quase caiu pra trás e não perdi a deixa, desse dia em diante sempre o chamo de 'feirante'

Essa mesma mulher em um de seus arroubos colocou seu nome na cadeira para que ninguém sentasse ,no que todos olharam e ficaram de cara de bobo sem entender nada, no que lembrei das molecagens do tempo da escola quando desenhavam obscenidades nas cadeiras. Quem sabe se desenhasse uma daquela figura ninguém sentasse em sua cadeira.
Outra colega rindo respondeu: - Engano seu, tem muita gente que vai querer sentar sim!

  



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