Em um final de semana qualquer
deste ano acordei com um barulho vindo da cozinha, logo percebi que era minha
mãe lutando com algo. Resolvi ficar deitado, tenho confiança na boa senhora e
sei que nada pode derrotar tamanha inteligência e força feminina.
Depois de algum tempo levantei e
perguntei que barulheira era aquela?
Fiquei sabendo que se tratava de
um filhote de gato que haviam colocado no quintal e que minha santa mãe havia
convidado o bichano a retirar-se e como o gatinho não mostrou nenhuma vontade
então foi o inicio da guerra deles.
No final com toda gentileza o
gato descobriu o caminho da rua e se foi.
Era um gato preto, e se tivesse
levantado talvez convencesse minha mãe a deixar o pobre bichano a morar em casa
e até teria um nome para ele, se chamaria Gato Preto e se fosse marrom poderia
se chamar “brown cat” ou coisa assim.
Pelo visto o gatinho saiu com
raiva, pois não deixou o endereço e muito menos telefonou para dizer que
encontrou uma família disposta a adotá-lo. Se não fosse minha santa preguiça
hoje ele teria um nome parecido com ele e teria um lugar cativo em casa.
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