Assisto a muitos filmes e geralmente quase todos mostram o fascínio quer o poder exerce sobre o reles mortal, um assunto tão antigo como a existência humana, provavelmente já nasceu junto com o inicio de tudo.
No dia a dia vulgar que levo vejo como um poder relativo pode mudar pessoas e os que estão a sua volta.
Basta alguém possuir o veto de decidir qualquer assunto para aglutinar os que são chamados popularmente de “puxa-saco” ao redor.
Conheço uma pessoa que chegou ao ponto máximo da vida em namorar o filho de um pastor de igreja evangélica. A todo instante fala que o namorado é filho do pastor, como se fosse o próprio filho de Deus reencarnado.
A pouco o filho do pastor prestou um teste para tocar e cantar no coro de outra congregação e passou e mudou de igreja. De certo encontrará uma filha de pastor e fará o casamento perfeito, deixando minha adorável amiguinha a ver navios, já que é uma novata da igreja e tem por infelicidade ser mãe solteira, coisa que não é bem vista pela mãe do filho do pastor.
Fiquei a pensar nessa situação desde que vi na televisão um programa evangélico que discutia como deveria ser evitado perder os membros da igreja, seja para o “mundo” ou para outra congregação. E justamente o filho do pastor jamais poderia prevaricar, a princípio deveria levar a cabo os desígnios de sua comunidade em prol dos ensinamentos de Cristo e não escolher o caminho de realização pessoal em tocar num coro de igreja maior.
Pode parecer fatalista já escrever o final da história sem deixar o curso correr naturalmente, só que essa história acontece a todo instante, sutilmente cheguei a sugeri que ela também mudasse de congregação, já que o “boi só engorda aos olhos do dono” , como dizem em Minas Gerais, mas foi recusada a sugestão, ‘meu grupo se encontra na igreja que faço parte’. Será com olhos de quem já viu esse roteiro antes que irei assistir o desfecho dessa história...
Conversando em casa sobre a fascinação do poder, lembrei do caso da infeliz Sandra Gomide, que fascinada com o poder do jornalista Pimenta Neves terminou seus dias vítima de um crime bárbaro que estampou capas de jornais.
Muito foi dito, de como ele usou o poder que tinha para conquistá-la e como ela se deixou conquistar.
O poder foi e continuará sendo um grande afrodisíaco e quando menos percebemos já estamos onde não gostaríamos de estar.
Afinal atire a primeira pedra quem nunca se sentiu perturbado com o poder.
No dia a dia vulgar que levo vejo como um poder relativo pode mudar pessoas e os que estão a sua volta.
Basta alguém possuir o veto de decidir qualquer assunto para aglutinar os que são chamados popularmente de “puxa-saco” ao redor.
Conheço uma pessoa que chegou ao ponto máximo da vida em namorar o filho de um pastor de igreja evangélica. A todo instante fala que o namorado é filho do pastor, como se fosse o próprio filho de Deus reencarnado.
A pouco o filho do pastor prestou um teste para tocar e cantar no coro de outra congregação e passou e mudou de igreja. De certo encontrará uma filha de pastor e fará o casamento perfeito, deixando minha adorável amiguinha a ver navios, já que é uma novata da igreja e tem por infelicidade ser mãe solteira, coisa que não é bem vista pela mãe do filho do pastor.
Fiquei a pensar nessa situação desde que vi na televisão um programa evangélico que discutia como deveria ser evitado perder os membros da igreja, seja para o “mundo” ou para outra congregação. E justamente o filho do pastor jamais poderia prevaricar, a princípio deveria levar a cabo os desígnios de sua comunidade em prol dos ensinamentos de Cristo e não escolher o caminho de realização pessoal em tocar num coro de igreja maior.
Pode parecer fatalista já escrever o final da história sem deixar o curso correr naturalmente, só que essa história acontece a todo instante, sutilmente cheguei a sugeri que ela também mudasse de congregação, já que o “boi só engorda aos olhos do dono” , como dizem em Minas Gerais, mas foi recusada a sugestão, ‘meu grupo se encontra na igreja que faço parte’. Será com olhos de quem já viu esse roteiro antes que irei assistir o desfecho dessa história...
Conversando em casa sobre a fascinação do poder, lembrei do caso da infeliz Sandra Gomide, que fascinada com o poder do jornalista Pimenta Neves terminou seus dias vítima de um crime bárbaro que estampou capas de jornais.
Muito foi dito, de como ele usou o poder que tinha para conquistá-la e como ela se deixou conquistar.
O poder foi e continuará sendo um grande afrodisíaco e quando menos percebemos já estamos onde não gostaríamos de estar.
Afinal atire a primeira pedra quem nunca se sentiu perturbado com o poder.
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