Quando ainda existia a livraria Papelivros, uma de suas lojas ficava na Avenida Paulista, esquina com a Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, onde hoje está a loja Heringer.
Nos tempos da livraria sempre tinha livros em promoção, ficava exposto à porta do estabelecimento, ou empilhados ou em uma prateleira de madeira amarela.
Comprei alguns exemplares assim, um desses foi “Barão de Maracutaia – Um Político Imortal”, do Antonio Carlos Rocha, da editora Mandarim.
O livro foi publicado no final dos anos noventa, e desde que adquiri um exemplar li duas vezes e sempre visualizei uma adaptação para televisão ou cinema de tão bom que é o material. É uma tristeza ainda não terem descoberto o livro, além de ser bem escrito, a estória é muito boa, daria um filme de época muito bom e sem contar com a sutileza do título é um espetáculo à parte.
O primeiro exemplar que comprei acabei emprestando e não foi devolvido e como não havia mais exemplares na livraria acabei por encontrar outro numa Sebo da praça da Sé, no Centro velho da cidade a que tive o cuidado de não emprestar e correr o risco de ficar sem, guardo meu exemplar com todo o carinho.
É um dos livros que recomendo por ser uma viagem a São Paulo dos anos vinte e a qualidade do autor.
Nos tempos da livraria sempre tinha livros em promoção, ficava exposto à porta do estabelecimento, ou empilhados ou em uma prateleira de madeira amarela.
Comprei alguns exemplares assim, um desses foi “Barão de Maracutaia – Um Político Imortal”, do Antonio Carlos Rocha, da editora Mandarim.
O livro foi publicado no final dos anos noventa, e desde que adquiri um exemplar li duas vezes e sempre visualizei uma adaptação para televisão ou cinema de tão bom que é o material. É uma tristeza ainda não terem descoberto o livro, além de ser bem escrito, a estória é muito boa, daria um filme de época muito bom e sem contar com a sutileza do título é um espetáculo à parte.
O primeiro exemplar que comprei acabei emprestando e não foi devolvido e como não havia mais exemplares na livraria acabei por encontrar outro numa Sebo da praça da Sé, no Centro velho da cidade a que tive o cuidado de não emprestar e correr o risco de ficar sem, guardo meu exemplar com todo o carinho.
É um dos livros que recomendo por ser uma viagem a São Paulo dos anos vinte e a qualidade do autor.
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