Em 2001 estive no relançamento do filme ‘Aviso aos Navegantes’ que fora restaurado. Antes havia tido um show com a atriz-cantora Adelaide Chiozzo, que por infelicidade não consegui chegar a tempo. E antes que começasse o filme vi o dramaturgo Silvio de Abreu conversando com a atriz Mirian Pires, ele olhou para os lados e disse que a platéia estava bonita talvez devesse ser por causa do show.
Passado muitos anos pude enfim ver Adelaide Chiozzo cantando e dançando em um palco, nos altos dos seus 80 anos deu um espetáculo à parte no show “Carnaval de Rainhas”, na galeria Olido, junto com a cantora Silvia Maria, revêem Marlene e Emilinha Borba.
Não é necessário dizer que Adelaide Chiozzo roubou a cena, ela não precisa disso,somente sua presença num palco já é um espetáculo, parecendo uma menina de vinte e poucos anos dançou, cantou e agitou a platéia.
Durante algumas partes do show a voz falhou e com toda a simpatia do mundo reverteu tudo a seu com uma graça e espontaneidade única.
Momentos emocionantes durante o show quando relembrou Oscarito, Eliana e Grande Otelo e seus mais de 33 filmes sendo 15 na Cinematográfica Atlântida, e quando cantou uma música do Oscarito “Tá, Tá, na Hora”, a paltéia veio abaixo.
Mais emoção quando parou o show para fazer uma homenagem a cantora Claudete Soares que lhe deu apoio quando ficou viúva depois de 57 anos casada.
Durante todo o espetáculo fora de uma gentileza sem tamanho, uma verdadeira dama, pousou quando alguns fãs ardorosos insistiam tirar fotos suas quando cantava, respondeu a um que pediu para que tocasse acordeom, que respondeu que não combinava com carnaval e outras gentilezas que uma grande dama é capaz de fazer. Desculpou-se por não dançar com mais energia por ter 80 anos e ter que ter mais cuidado. As músicas cantadas por ela foi os grandes sucessos de Emilinha Borba, mas ninguém estava muito interessado em relembrar as cantoras do rádio queria mesmo é vê-la em cena.
Foi um espetáculo muito bom, o que ficou a desejar era que o som estava muito alto para sala muito pequena atrapalhando de ser um dos melhores que já vi. Em alguns momentos me senti na platéia do programa da Inezita Barroso de tão animado que estava e pela presença de idosos também lembrava um baile da terceira idade.
E o melhor de tudo foi registrado pela câmera de um fã que a Adelaide Chiozzo identificou como sendo um fã da Gazeta.
Passado muitos anos pude enfim ver Adelaide Chiozzo cantando e dançando em um palco, nos altos dos seus 80 anos deu um espetáculo à parte no show “Carnaval de Rainhas”, na galeria Olido, junto com a cantora Silvia Maria, revêem Marlene e Emilinha Borba.
Não é necessário dizer que Adelaide Chiozzo roubou a cena, ela não precisa disso,somente sua presença num palco já é um espetáculo, parecendo uma menina de vinte e poucos anos dançou, cantou e agitou a platéia.
Durante algumas partes do show a voz falhou e com toda a simpatia do mundo reverteu tudo a seu com uma graça e espontaneidade única.
Momentos emocionantes durante o show quando relembrou Oscarito, Eliana e Grande Otelo e seus mais de 33 filmes sendo 15 na Cinematográfica Atlântida, e quando cantou uma música do Oscarito “Tá, Tá, na Hora”, a paltéia veio abaixo.
Mais emoção quando parou o show para fazer uma homenagem a cantora Claudete Soares que lhe deu apoio quando ficou viúva depois de 57 anos casada.
Durante todo o espetáculo fora de uma gentileza sem tamanho, uma verdadeira dama, pousou quando alguns fãs ardorosos insistiam tirar fotos suas quando cantava, respondeu a um que pediu para que tocasse acordeom, que respondeu que não combinava com carnaval e outras gentilezas que uma grande dama é capaz de fazer. Desculpou-se por não dançar com mais energia por ter 80 anos e ter que ter mais cuidado. As músicas cantadas por ela foi os grandes sucessos de Emilinha Borba, mas ninguém estava muito interessado em relembrar as cantoras do rádio queria mesmo é vê-la em cena.
Foi um espetáculo muito bom, o que ficou a desejar era que o som estava muito alto para sala muito pequena atrapalhando de ser um dos melhores que já vi. Em alguns momentos me senti na platéia do programa da Inezita Barroso de tão animado que estava e pela presença de idosos também lembrava um baile da terceira idade.
E o melhor de tudo foi registrado pela câmera de um fã que a Adelaide Chiozzo identificou como sendo um fã da Gazeta.
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