Chuvas, pontos de alagamentos, sala de aula com poucos alunos e professora presa no transito. Quarenta minutos antes de terminar a aula a professora chega esbaforida justifica o atraso e inicia a aula e o melhor não foi durante a aula, um monologo se inicia e não parece terem mais fim, os alunos com cara de sono e sabendo que a próxima aula não haverá então todos estão com pressa de que a aula termine e enfim possa de alguma maneira aproveitar o resto da sexta-feira.
No tempo de espera os alunos que estavam ficaram conversando algumas nulidades como danceteria, alguns casos da própria faculdade e assuntos relacionados com o curso de farmácia.
Um desses assuntos foi parte da aula de Química Farmacêutica, as doenças tropicais que são negligenciadas pela indústria farmacêutica, que não gera grandes lucros. O assunto começou como outros tantos e quando menos percebemos já estávamos discutindo a responsabilidade de novos fármacos para resolver esse problema que há mais de vinte anos não tem investimento e é uma realidade de muitas pessoas.
Malária, Chagas, são exemplos de doença tropical negligenciada e que há muito não tem investimento, alguns alunos concordaram coma indústria já que devem ter investimento em fármacos que atinge a grande maioria e não em uma pequena população. Eu fui um dos contra, acredito que a saúde é o bem mais precioso que devemos preservar. Todos nós de uma forma ou outra estamos sujeitos a adquirir malária, chagas ou outra doença negligenciada.
Infelizmente ninguém tem realmente grande interesse em mudar essa situação, deveria ter uma parte dos lucros da indústria farmacêutica destinada para esse fim, à política de países como o Brasil deveria exigir que uma porcentagem da venda de medicamento fosse revestida para sanar ou amenizar esse mal. A indústria não estaria fazendo favor nenhum e o investimento seria retornado para ela assim que novos fármacos fossem liberados para tratamento.
A culpa não é da indústria e sim do Poder Público que deveria criar leis que visassem à proteção desse grupo de pessoas que correm o risco de adquirir estas doenças.
Países e continentes que sofrem pelo mesmo mal deveriam se unir e exigir investimento da indústria farmacêutica para o combate ou controle dessas doenças. O que falta é boa vontade para cobrar uma postura em prol da cura de doenças que não rendem muito dinheiro como as indústrias gostariam.
No tempo de espera os alunos que estavam ficaram conversando algumas nulidades como danceteria, alguns casos da própria faculdade e assuntos relacionados com o curso de farmácia.
Um desses assuntos foi parte da aula de Química Farmacêutica, as doenças tropicais que são negligenciadas pela indústria farmacêutica, que não gera grandes lucros. O assunto começou como outros tantos e quando menos percebemos já estávamos discutindo a responsabilidade de novos fármacos para resolver esse problema que há mais de vinte anos não tem investimento e é uma realidade de muitas pessoas.
Malária, Chagas, são exemplos de doença tropical negligenciada e que há muito não tem investimento, alguns alunos concordaram coma indústria já que devem ter investimento em fármacos que atinge a grande maioria e não em uma pequena população. Eu fui um dos contra, acredito que a saúde é o bem mais precioso que devemos preservar. Todos nós de uma forma ou outra estamos sujeitos a adquirir malária, chagas ou outra doença negligenciada.
Infelizmente ninguém tem realmente grande interesse em mudar essa situação, deveria ter uma parte dos lucros da indústria farmacêutica destinada para esse fim, à política de países como o Brasil deveria exigir que uma porcentagem da venda de medicamento fosse revestida para sanar ou amenizar esse mal. A indústria não estaria fazendo favor nenhum e o investimento seria retornado para ela assim que novos fármacos fossem liberados para tratamento.
A culpa não é da indústria e sim do Poder Público que deveria criar leis que visassem à proteção desse grupo de pessoas que correm o risco de adquirir estas doenças.
Países e continentes que sofrem pelo mesmo mal deveriam se unir e exigir investimento da indústria farmacêutica para o combate ou controle dessas doenças. O que falta é boa vontade para cobrar uma postura em prol da cura de doenças que não rendem muito dinheiro como as indústrias gostariam.
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