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domingo, 29 de maio de 2011

Gente Diferenciada


Não sou a favor de nenhum esteriótipo, todos são um grande exageros, não podemos levar a sério uma caricatura.
Querer criar uma realidade em cima de estereótipo é ser redundante, coisa de gente preguiçosa.
Portugueses não são burros, Argentinos não são arrogantes e muito menos que Brasileiros são o povo mais feliz do mundo. Querer classificar um povo ou situação de maneira geral é muito perigoso, podemos criar distorções que só vai prejudicar ao invés de ajudar.
Quando se fala em pessoas que gostam de outras do mesmo sexo vem sempre aquela imagem estereotipada do ser efeminado, e consecutivamente a rejeição é evidente.
Ninguém gostaria de ter um filho com trejeitos e também rejeitaria qualquer outro tipo muito característico, todos gostamos do ser imparcial, que age igual a todo mundo, sem mais nem menos.
Conheço loiras inteligentes, homossexuais não efeminados, japonês com pouca inteligência, sendo que o esteriótipo deles são o contrário.
Quem vive em São Paulo e anda noite e dia pelas ruas em diferentes lugares vê como existe de tudo nesse pedaço do Brasil, em cada região os habitantes são característicos sem serem estereotipados.
Em outros locais os moradores são parecidos com seus vizinhos, não sei se o costume pega ou se os iguais se atraem.
Já andei por diversas paragens dessa cidade e sei bem como é o gosto de muitos desses brasileiros, nada de diferente dos outros, todos sem exceção gostam do que se parecem com eles, evitam “gente diferenciada”.
Podemos nos iludir achando que os brasileiros não segrega “gente diferenciada” em locais longe das vistas e das portas de casas. Não que isso seja de todo mal, não gostaria de abrir o portão de casa e ver mendigos dormindo no portão de casa ou na esquina de rua onde moro ter adolescentes usando crack, nada disso me agrada.
Concordo com a decisão do Rio de Janeiro de tirar os usuários de drogas das ruas da cidade, isso ajuda a restaurar áreas degradadas.
Se os moradores dessa grande cidade ao invés de fazer churrasco em protesto a algo banal e lutasse para limpar a cidade e deixá-la mais agradável todos sairiam ganhando,infelizmente a moradora do bairro de Higienópolis tem razão em um ponto são realmente “gente diferenciada”.
Outro ponto da cidade que é sujo e perigoso é as redondezas da praça da República, frequentado por “gente diferenciada”, escrever assim pode parecer preconceito, mas outros pontos da cidade onde pessoas com o mesmo gosto vão são ambientes agradáveis e limpos e os frequentadores são bonitos ou seja “gente não diferenciadas”.
A cidade é grande e cada um pode escolher o seu cantinho para viver como lhe aprouver, de preferencia sem dever nada a ninguém.

Quem Madruga Deus ajuda


Todos já viram alguma vez o personagem 'Seu Madruga' do programa Chaves, vivido por Ramon Valdez dizer - “Não há nada mais trabalhoso do que viver sem trabalhar”. Realmente não é fácil, porque as contas não deixam de chegar. E, além do mais, “cobra que não anda não engole sapo”, ficar parado é prejuízo na certa, financeiro e de vida.
Estar em constante movimento é bom para tudo e todos, o embate do dia-a-dia em um local profissional nos dá a chance de aprender com os demais colegas de trabalho, se gostamos deles fazemos amizades e todos saem ganhando e se não gostamos aprendemos a suportar pessoas que gostaríamos que não fizesse parte da nossa existência, mas nem tudo e lágrimas e tristezas, pessoas assim além de nos ensinarmos a suportá-las também nos ensinam a sermos melhores a cada dia, fazendo nos aprendermos novas funções para evitá-las e com isso ficamos cada vez melhor em nossas funções.
Nunca desisti de um projeto ou emprego por causa dos outros, faço o possível para evitar a pessoa em questão, não dependendo dela para nada e se for o caso de ter que depender, exerço minha humildade de aceitar o abuso e manter-me calmo durante o período que terei que conviver com a situação.
E por agir assim não exijo menos de quem trabalha comigo, se estar sob minha responsabilidade algum setor deixo bem claro como o serviço deve ser feito e ponto final, não fico criando novidades a cada final de semana, sou prático e objetivo e gosto que as pessoas acompanhe o ritmo, não precisa no inicio ter a mesma destreza que eu, também pudera já tenho experiência e estou habituado na minha função.
Precisar trabalhar ou querer é normal em qualquer ser humano, mas saber e ter boa vontade em trabalhar é inerente a poucos. Muitos gostam de ficar as custas dos outros, e quando esses outros se cansam e partem para outra atividade ou empresa, as máscaras caem.
Só sei de uma coisa, não existem mocinhos e vilões no emprego, o que existe é quem sabe trabalhar dos que querem levar a vida na flauta e da segunda opção existe aos montes, e conheço bastante pessoas assim e no final vão embora da empresa que foi contratada como vítima ou permanece sugando alguém, sempre fazendo papel de pessoa meiga para os demais setores.
A pouco tive o desprazer de trabalhar com uma fulana assim, se fazia de sonsa no setor que sou responsável e um doce de coco para os demais setores, como sou “macaco velho” , deixei claro que comportamento assim não funcionava comigo, não iria aceitar carregar todo o fardo sozinho.
Ainda tive o desprazer de ouvir de colegas de trabalho que sou uma pessoa difícil e que a colega de setor em questão “não precisava trabalhar”, já que era casada e o marido tinha uma loja de conserto de aparelho eletrônico.
Claro, cada um sabe o que é melhor para sua vida, se ficar dependendo de homem é a opção melhor a se fazer legal, pelo menos ela vai pesar no ombro de outro homem e não no meu.
Foi embora e não deixou saudades!
Continuo minha vidinha, trabalhando, pagando minhas contas e vivendo em paz, sem depender e muito menos pesando no ombro de ninguém e tudo isso de cabeça erguida.

sábado, 21 de maio de 2011

Preconceito e Intolerância



Voltando para casa depois de trabalhar, pelo caminho sempre encontro pessoas de diversos tipos, algumas muito interessante e outras nenhum pouco.
Sento ao lado de uma moça de brinco de pérola branca, falando ao telefone e na mão um outro telefone onde ela está conectada a internet. Falando alto e rápido, assuntos diversos.
Não estava prestando atenção em nada, em ninguém, simplesmente estava ao seu lado, ouvindo sem me atentar a nada, mas acabei pescando algo.
Ela dizia que a ONG onde trabalhava defendia contra vários tipos de preconceito, contra negros, homossexuais e de outros tipos. E depois disso não prestei mais atenção, porque me perdi em pensamentos.
Como alguém consegue lutar contra preconceito?, gostaria realmente saber.
De todos os males que ocorre no mundo não creio que o preconceito é o mais importante deles, acaba sendo um sinalizador para evitarmos situações indesejáveis.
Preconceito é o final de um processo que foi inciado a várias gerações, herança de familiar, passado dos antepassados e para nos livramos dele é muito difícil, se não impossível, então posso afirmar com toda certeza que lutar contra o preconceito é derrota na certa.
Parece pessimismo da minha parte afirmar algo assim, mas o que quero dizer e ainda não disse é que conceito já formado antes mesmo de nascermos é quase impossível da noite para o dia esquecermos, o que se torna fácil é aprendermos tolerar comportamentos e gostos alheios.
Geralmente o que evitamos são os esteriótipos que marcam algo ou alguma coisa, que geralmente é um exagero desnecessário que acabam uniformizando o comportamento, que não é saudável, pois somos todos diferentes, mesmo tendo necessidades iguais.
Essas pessoas que trabalham em ONGs, contra o preconceito de qualquer tipo deveria mudar o discurso e rever suas prioridades, atentando que o mais importante não é mudar os conceitos alheios e sim educando as pessoas para aceitarem-se as outras como são, tendo tolerância com tudo que consideram diferente, somente assim deixaremos de lado velhos conceitos.

Ao chegar em casa, fui direto ao computador e li algumas notícias, marcha disto, marcha daquilo, uma religiosa e outra contra a discriminação, duas marchas e propostas totalmente antagônica.
O que mais me chamou atenção nessas notícias é que uma marcha é contra uma nova Lei, a união estável de casais e o tal kit que será distribuído nas escolas.
A religião deveria conduzir ao caminho de Deus e respeitar o livre arbítrio e deixar que cada um segue a sua própria vida deixando a cargo de Deus julgar se é pecado ou não a atitude de cada ser humano, infelizmente religiosos utilizam do poder que lhes são incumbidos e pregam a intolerância, porque ao ver deles todos tem que ter o mesmo comportamento e seguir a mesma Bíblia, que não há mal nisto, o único senão é a interpretação que é feita da mesma, sempre utilizam um trecho e não o contexto do referido texto. Portanto, não quero entrar no mérito de discutir sobre religião e religiosos, e sim como o que podemos fazer para mudar uma situação egoísta de não deixar as pessoas serem felizes nas suas particularidades. Ensinando as pessoas a aceitarem as particularidades dos outros não será necessário Kit, lutas contra preconceito ou discriminação. Podemos conviver com o que é diferente mesmo sendo não diferente. Afinal de contas, “ninguém visto de perto é normal”.

E a descriminalização da maconha não vejo benefício algum, os protestantes estão embasados em quê para querer a liberação? Não li nada a respeito do uso para medicina e sim para consumo em forma de cigarro.
Querer liberar a maconha para fumá-la é idiotice completa, será a legalização da agressão ao corpo, já não bastando o cigarro de nicotina.
Afinal contas gostaria de ler o porquê da legalização e qual o beneficio que isto vai gerar.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Síndrome de Hard Har Har


Tem dias que eu me pego pensando em algumas pessoas de diferentes idades e que tem comportamentos iguais, não sei explicar o que se passa com essas pessoas.
São acometidas por um desanimo, reclamam de tudo e são vítimas dos outros. São acometidas pela “síndrome de Hardy Har Har” ou seja são pessoas pessimistas.
Mas, quem foi mesmo Hardy Har Har? Para quem não se lembra dos desenhos de Hanna e Joseph Barbera, o desenho de uma hiena pessimista, que reclama de tudo.
Geralmente essas pessoas são eternas vítimas dos outros, são sempre os coitados de plantão. Onde tudo acontece para prejudicá-las.
E o bordão do personagem ,“ oh dia, oh vida, oh azar”, define perfeitamente essas pessoas.
Com certeza alguma vez na vida, no trabalho, na escola, ou em outros lugares já encontramos pessoas deste tipo. Esse tipo de comportamento pode ocorrer de diverso motivo, as vezes a pessoa pode estar passando por um problema, ou algo pode estar próximo de acontecer, acontece por ter uma baixo estima, e o pior é que essas pessoas passam esse comportamento para os outros. Igual ao personagem Gremlins se jogar água se reproduz.
Quando abre a boca mal diz tudo e todos, gora qualquer espectativa alheia e vivem cheias de problemas, que na maioria das vezes é do tipo: porque ele tem ou pode e eu não?
Como diz minha irmã caçula essas pessoas “vê as cachaças que os outros tomam, mas não vê os tombos que levam”.

MENTIRA BEM DITA, VERDADE MAL DITA


Pode parecer infame declarar que mentir não há problema algum, muitos irão achar um absurdo, mentira afinal de contas tem pernas curtas e é desonestidade. Mas quem nunca mentiu, para salvar a própria pele ou a pele de outro, com toda certeza desde os tempos mais remotos as pessoas já deveriam mentir,não é algo novo.
Muitas vezes mentir se faz necessário, não podemos expor tudo que achamos sobre algo ou dizer o que sabemos. Claro, que existe outras classificações, geralmente omitimos informações, e quando não dá para falar a verdade mentimos, sempre pensando em algum benefício.
Mesmo em um ato de desonestidade há honestidade, mentimos por diversos motivos, o mais comum é para não magoarmos pessoas que gostamos.
Há aquelas mentiras aceitas por todos, ao vermos um filme, peça de teatro, novela, livros, tudo esta baseado em mentiras, mesmo aqueles baseado em fatos reais, só o fato de ser baseado, já exclui toda veracidade da obra.
Mentir afinal de contas é uma arte, saber mentir é um grande mérito, políticos, artistas, entre outros aprendem rápido a importância de saber contar uma lorota.
Geralmente as pessoas não acreditam na verdade, como Nelson Rodrigues já dizia “Conta sempre a verdade, ninguém acredita nela”, porque mais vale uma mentira bem dita do que uma verdade mal dita.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Estatura de Geisy Arruda


Geisy Arruda, um caso nada a parte na mídia, começou com um escândalo na faculdade e acabou nas páginas de uma revista - nua.
Nenhuma novidade nesse comportamento, outras tantas fizeram o mesmo e outras tantas o farão.
Nada disso realmente tem importância, já é água passada, pelo bullying ela não precisou matar ninguém para provar o quanto mal fizeram a ela, pelo contrário foi a luta, participou de um reality-show, saiu pelada numa revista masculina, lançou um livro e vive dando entrevista para diversas emissoras de televisão. Está cumprindo o roteiro direitinho.
Como toda boa celebridade fala demais, nada que se aproveite. Uma das pérolas máximas dessa garota de Diadema foi no programa comandado pelo cineasta José Mogica Marins, o Zé do Caixão.
Quando o entrevistador pergunta qual a sua estatura, ela vacila e com a maior cara de lavada pergunta o que é mesmo estatura, o entrevistador esclarece que se trata de altura, e segue a entrevista falando as maiores besteiras sem nexo.
Para uma moradora pobre de Diadema, nada de incomum neste comportamento, pouca instrução e educação deficiente, o que me chama a atenção é que ela era uma universitária, então supõem-se que deveria no mínimo saber o que é estatura, ou será que nunca leu nada a respeito durante o tempo de estudo.
Ela só é o retrato de muitos outros universitários, outro dia entrei numa sala e li na lousa, algum aluno escreveu “Aula de laboratório – no prédio que paga a mensalidade”, fiquei sem entender muito, o prédio é que paga a mensalidade?, não, é claro, mas conhecendo o campos universitário sei que é no prédio onde fica a tesouraria, ou seja, “no prédio onde se paga a mensalidade”.
Não fui e continuo não sendo nenhum primor na tão bonita língua portuguesa, cometo erros primários, mas saber o mínimo é obrigação de quem freqüentou os bancos escolares por bons anos.
O tempo continua passando e nada de novo acontece, Carla Perez foi duramente criticada pelas mesmas gafes, erros nas provas dos vestibulares são divulgados e nada muda. Será que ao invés de olharmos os erros deveríamos focar onde estão gerando esses erros e saná-los na fonte.
No caso de celebridades evitar que abram a boca e falem besteiras e alunos só possam começar um curso superior assim que interpretação e escrita de um texto esteja a contento, pelo menos teríamos um monte de semi-alfabetizados e alfabetizados bem definidos, evitando o risco de fiar-se a quem não sabe o que diz.

domingo, 15 de maio de 2011

Pérolas do Bolsonaro


Existe assunto que não tem como não gerar polêmica, futebol, religião, sexo, gosto, entre tantos.
Na década de 70, a polêmica foi o divórcio, um ato jurídico que deu o que falar e por fim aconteceu e hoje é de importância mínima na vida de casais, “os filhos do divórcio” não morreram e muito menos foram abandonados como diziam se na época.
O tempo passou e toda as dúvidas se dissiparam, continuaram a casar e separar, nada de novo. Agora a bola da vez é a união estável de casais, homossexuais ou não, está gerando polêmica, e de novo a preocupação é com as crianças, como elas irão reagir ao ver duas pessoas do mesmo sexo dividindo uma casa, quem será o marido ou a mulher, como se essas indagações fosse do âmbito dos pequenos infantes.
Nada de novo, sempre terá alguém querendo auto-promoção, ser a voz da vez. Separação antes do divórcio já existia, era o tal desquite, e ambos, homem e mulher ficavam mal visto na sociedade. Hoje a união de casais, a união de pessoas do mesmo sexo e de sexo diferente já existe, nada de diferente do caso dos separados, não será uma invenção nova a partir de uma legalização de uma situação já existente.
O beneficio será abarcar os direitos que todos perante a lei deve gozar, nada de mais.
Nos últimos tempos o deputado federal Jair Messias Bolsonaro, vem tendo um papel de messias do moralismo da família brasileira, defendendo o velho chavão “Deus, pátria e família”, parecendo um personagem dos anos 30, da Era Vargas.
Não consigo entender com uma pessoa pública pode se envolver em discussões que não leva a lugar nenhum, querer parar a roda da história é querer o inevitável, será tragado como os que defendiam o não divórcio, fazendo homens e mulheres viverem na clandestinidade dos seus lares, sem poder formar novas famílias.
Essa nova discussão é terreno infértil, querer que pessoas do mesmo sexo não possam assinar um papel onde terão seus direitos resguardados é desumano e mesquinho para quem casou-se três vezes,beneficiando de uma lei que gerou polêmica na década de 70.
E, além do mais se duas pessoas do mesmo sexo ou não decide pela união estável, então essas pessoas acreditam no casamento, descartando a promiscuidade que tanto prega o deputado, existir entre os homossexuais.
O deputado federal Jair Messias Bolsonaro deve ter seus motivos por lutar com tanta veemência contra aquilo que ele considera como um risco eminente e devastador na sociedade brasileira de hoje, colocando nossas criancinhas em perigo.
Me pergunto o porque de lutar tanto contra algo sem muita importância para a grande maioria, será o o excelentíssimo deputado tem medo. Ter nascido em Campinas não faz de ninguém homossexual, ter dois casamentos falidos não significa nada, e nada significa que no Exército é pregado “que no meio militar pederastia é crime”, pois o deputado não exerce mais função militar para ter uma atitude tão agressiva como vem tendo.
O deputado não precisa se preocupar, as crianças irão aprender a se defender dos riscos que elam correm se forem bem educadas, como os filhos dele.

domingo, 8 de maio de 2011

Dia do comércio das mães


O tempo vai passando e sempre lembro de que tenho que postar alguma coisa, ocorre tantas coisas ao mesmo tempo, fica difícil conciliar tudo, trabalho, estudo, notícias, nascimentos e mortes.
Hoje, uma data importante, para o comércio, deveria estar ao lado da minha digníssima mãe, que por acaso do destino estou longe dela, na mesma cidade, no mesmo bairro, mas morando em São Paulo tudo se torna distante, apesar de tudo tão perto.
Para não deixar em branco esta data postei no Facebook duas fotos dela para homenageá-la.
Mas, comércio a parte, minha mãe merece que todos os dias do ano é dela e não um elegido pelos senhores do comércio.
Fora a distância que me separa de minha mãe hoje, um bairro para outro, geralmente a vejo muito pouco nos últimos tempos, acordo muito cedo para ir trabalhar e vou dormir muito tarde, por causa da faculdade, então quando minha mãe quer me ver acorda mais cedo, senão ficaremos muito tempo sem nos vermos.
Viver em São Paulo é assim mesmo, estamos tão perto e ao mesmo tempo tão longe.
Mesmo assim, "Feliz Dias do comércio das Mães"