Pelo trajeto, as vezes o olhar se perde no horizonte, ao redor pessoas de todos os tipos vão e vem perdidos em seu mundo interior, se esbarraram, discutem, sorriem, trocam olhares, se frustam, criam esperanças e continuam seguindo seu destino.
Leio algumas histórias nessas pessoas e percebo em seus olhares como estamos todos ilhados em nós mesmos, soterrados em vidas que não permitimos acontecer, com problemas muitas vezes imagináveis, nada real.
Trago uma certa esperança de que tudo se modifique, algo mágico possa resgatar do mar de lamas que muitas vezes estamos submersos. Talvez queira que meu lado infantil se sobrepunha o lado racional e um salvador da pátria possa nos redimir, inclusive a mim mesmo, das frustrações, desesperanças e o que muita vezes sinto não ter força ou mesmo capacidade física e até moral para (...)
É nós outros que muitas vezes me encontro... identifico... perco... me acho!
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